segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Dança

A dança é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música. No antigo Egito já se realizava as chamadas danças astroteológicas em homenagem a Osíris. Na Grécia, a dança era frequentemente vinculada aos jogos, em especial aos olímpicos. A dança se caracteriza pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (coreografia) ou improvisados (dança livre). Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.
A dança pode existir como manifestação artística ou como forma de divertimento ou cerimônia. Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público, que ao longo do tempo foi se desvinculando das particularidades do teatro.

Halloween


Dia das Bruxas (Halloween -lido Hálouim- é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre basicamente em países anglo-saxônicos, mas com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos.
Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão").
A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:

Origem Pagã
A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos.

Origem Católica
Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar "Todos os Mártires". Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo cristão e o dedicou a "Todos os Santos", a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III († 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e "All Hallow Een" até chegar à palavra atual "Halloween".

Halloween   X   Saci
Dia do Saci consta do projeto de lei federal nº 2.762, de 2003 (apensado ao projeto de lei federal nº 2.479, de 2003), elaborado pelo então líder da camara do governo Aldo Rebelo(PCdoB - SP) e Ângela Guadagnin (PT - SP) com o objetivo de resgatar figuras do folclore brasileiro, em contraposição ao "Dia das Bruxas", ou "Halloween", da tradição cultural originária dos países anglo-saxônicos. Propõe-se seja celebrado em 31 de Outubro. Anteriormente, consta que iniciativas semelhantes já tinham sido aprovadas na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo e na Câmara Municipal de São Paulo.


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Greve dos professores pode voltar já no começo do ano que vem


Lages, 27/10/2011, Correio Lageano

Cerca de mil professores de todo o Estado se reuniram em Lages para discutir o plano de carreira e salários, a municipalização da educação e a revisão da lei dos ACTs. Depois dos mais de dois meses em greve, os professores deram um prazo de 120 dias para o governo apresentar uma proposta para um plano de carreira, respeitando o piso nacional.

O prazo acaba dia 2 de dezembro e, segundo a secretária geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte-SC), Ana Júlia Rodrigues, a categoria já prepara um calendário de mobilizações para 2012, que pode iniciar o ano letivo sem aulas.

Segundo a presidente do Sinte, Alvete Bedin, o posicionamento dos professores continua o mesmo dagreve, sem aceitação do plano de carreiras aprovado na Assembleia Legislativa, onde, segundo ela, a tabela salarial de 75% dos profissionais da educação fica achatada. “Nós queremos apresentar as nossas diretrizes de forma que beneficie a categoria”.

Segundo Ana Júlia, o Sinte não aceita o argumento do governo de que não há recursos para atender a proposta dos professores. A presidente o sindicato diz que há outras áreas do governo que podem ser ‘enxugadas’ para que se pague os profissionais da educação.

“O valor de 25% do Fundeb, destinados à educação, não é atingido pelo Estado. Existe uma série de irregularidades como o pagamento do salário de professores aposentados, que deveria ser pago pelo Iprev, não pelo caixa do Estado. Temos cargos comissionados explodindo nas escolas, quando sabemos que não é necessário cinco ou seis gestores, somente aí tem um gasto de 1,2 milhão de reais...Ou seja, tem uma porção de meios que o governo pode usar para atender nossas reivindicações”.

O prazo de 120 dias que os professores deram para uma proposta de plano de carreira ser apresentada, não vai ser aumentado em mais dois meses, como deseja o governo, segundo Ana Júlia. “Prazo não existe mais, a partir disso o governo tem que dar uma resposta”.
O calendário de mobilizações de 2012 não foi decidido na assembleia de ontem, sendo adiado para a próxima reunião.

Segundo Alvete Bedin, a assembleia definiu propostas para a descompactação da tabela salarial dosprofessores, que será apresentada ao governo.


Sinte não quer escolas na mão dos municípios

O Sinte se posiciona contra a municipalização do ensino fundamental em Santa Catarina. A presidente, Alvete Bedin, opina que os municípios não têm condições de atender à educação. “Como eles [os municípios] vão dar conta de trazer mais de mil professores e 17 mil alunos para a rede municipal? Quem tem a maior fatia de arrecadação é o Estado, que tem 25% de repasse dos recursos [do Fundeb], e os municípios têm 17%”.

A secretária geral, Ana Júlia Rodigues, opina que se o município assumir a educação fundamental, não existirá recursos a longo prazo para manter um ensino de qualidade. “Os prefeitos trabalham com quatro anos, que é o mandato deles, mas nós pensamos no ensino até a universidade”, explica. Segundo ela, a educação não pode ser vista sob a mesma ótica da administração municipal.

O processo de municipalização já está acontecendo em várias cidades do estado, onde um acordo entre governo e o município transfere a gerência das escolas às prefeituras.

Fonte: http://www.clmais.com.br/informacao/26816

Entrega de Boletins

Escola de Educação Básica Nossa Senhora do Rosário

COMUNICADO 2ª REUNIÃO DE PAIS/ 2011
Senhores Pais:

Convidamos para a reunião de entrega de boletins do 3º bimestre, no dia 29.10.11, sábado, às 09:000h, no anfiteatro da escola. É indispensável a presença de todos para o acompanhamento do desempenho dos seus filhos, uma vez que nos aproximamos do término do ano letivo.

Atenciosamente
A Direção/ 27.10.2011

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Pode ir se aquecendo!

2º ano 04


Envie a foto de sua sala também!

E-mail: democraciajuvenil@hotmail.com

MEC divulga gabarito oficial do Enem

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, na tarde desta terça-feira (25), o gabarito oficial da edição 2011 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado neste sábado (22) e domingo (23). Os documentos estão disponíveis para download no site do Enem.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Governador vai à Ásia buscar investimentos

Governador vai à Ásia buscar investimentos
Em sua segunda viagem internacional como governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo vai à Coreia do Sul e ao Japão viabilizar a abertura dos mercados para a venda de carne suína catarinense e conhecer o projeto de contenção de cheias da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica). A viagem será entre os dias 22 a 30 de outubro.

Para prevenção contra enchentes, a comitiva catarinense vai conhecer as estruturas de contenção de cheias, de encostas e o sistema de monitoramento de alerta e alarme japonês, em um projeto da Jica. Após os desastres de 2008, o Governo do Estado realizou o estudo de viabilidade dos projetos prioritários selecionados no plano diretor com medidas de prevenção, com o objetivo da conquista de um futuro empréstimo do Governo japonês. O custo de todo o projeto, focado no Vale do Itajaí, chega a R$ 2 bilhões e o governador Raimundo Colombo já autorizou o início da primeira etapa, que terá um investimento de R$ 200 milhões.Também no Japão, Colombo também vai buscar o sinal verde para que o Estado possa exportar carne suína ao país asiático. Caso o Japão aprove a importação da carne suína catarinense, o Estado vai poder dobrar sua capacidade de produção do produto. Com o mesmo objetivo, o governador e comitiva também estarão na Coreia do Sul, onde será apresentado como o Estado trabalha em suas fronteiras e fábricas para que continue livre de febre aftosa sem vacinação em seus rebanhos. A Coréia é o terceiro país que mais importa carne suína, atrás do próprio Japão e da Rússia.Nos dois países, também serão realizadas audiências com empresas com o objetivo de atrair investimentos para Santa Catarina. O governador será acompanhado pelos secretários de Assuntos Internacionais, Alexandre Fernandes; da Segurança Pública, Cesar Grubba, dos presidentes da Cidasc, Enori Barbieri; e da SC Par, Enio Branco, dos deputados estaduais Jean Kuhlmann e Kennedy Nunes, além dos prefeitos de Blumenau, Itajaí e Rio do Sul.


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

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Trabalhos para o Brilho de Natal não começaram


Lages, 21/10/2011, Correio Lageano
  
A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Lages desistiu de organizar o Brilho de Natal deste ano, que vai ser de inteira responsabilidade da prefeitura, que já criou uma comissão para coordenar o evento, mas os trabalhos só começam na semana que vem.

A vice-presidente da CDL, Rosani Pocai, explica que a crítica de anos anteriores sobre o Brilho deNatal organizado pela entidade, somado aos gastos, foram os motivos da desistência. “A gente resolveu não fazer a decoração, porque chegamos à conclusão que não temos competência para fazer isso. Quando a gente fez, só fomos criticados, então, não está agradando”.

Ela explica que a entidade estava gastando o dinheiro dos associados e o resultado estava sendo ruim. “O natal que a gente espera, que é aquele de dez anos atrás, não volta, porque foi muito caro”. Ela explica que, na época, a CDL não conseguiu pagar as contas quando ajudou a organizar.

Rosani explica que já se tentou fazer um projeto através da Lei Rouanet para trazer atrações culturais, mas não deu certo porque não se conseguiu captar dinheiro com as empresas.
Para se ter uma ideia, no ano passado, a CDL gastou cerca de R$ 150 mil em Lages, o que representa um gasto de cerca de R$ 150 para cada um dos associados da entidade.

Mas, o presidente, Nilton Alves explica que alguns lojistas não têm condições de custear esse valor. “Tem comércio que a gente não consegue cobrar isso”. Ele diz que foram feitas pesquisas em que se notou que o Brilho de Natal ajuda nas vendas, mas não incrementa substancialmente a renda dos comerciantes.


Para a vice-presidente da CDL, do jeito que está sendo feito o Brilho de Natal, não se consegue atrair pessoas para o comércio. “Para fazer uma coisa bem feita, precisaria de uma equipe para trabalhar o ano inteiro, ir atrás de recursos, fazer projetos para Lei Rouanet, etc”.

Flávio Agustini, que era responsável pelo Brilho de Natal em Lages no início da implantação do projetoBrilho de Natal, diz que naquela época havia uma melhor parceria entre os empresários e o poder público. “Havia muita criatividade, tinha o Brilho nos Bairros, que premiava as melhores decorações das casas”. Ele acha que para melhorar deveria haver uma estratégia pensada pelo poder público, que coordenaria o processo.

[...]

Decoração da Nereu Ramos e da Coronel Córdova está garantida

Nas ruas Nereu Ramos e Coronel Córdova, 30 comerciantes se juntaram para fazer a decoração deNatal. O proprietário da franquia Cacau Show, Zulmiro Klann, explica que, no primeiro ano (que foi o mais caro) cada um investiu cerca de R$ 600.

“Se você tem uma rua bonita, as pessoas aparecem para visitar. Se chama Brilho de Natal porque as pessoas vêm atrás do brilho. Muitos clientes vêm com a família passear, e isso se reverte em vendas”. Segundo ele, o comerciante deveria pensar nisso como investimento. Este valor é quatro vezes maior que o pago pelos associados da CDL.

Ele acha que o Brilho de Natal não deveria acabar, mas que não se pode colocar a responsabilidade apenas no poder público. “O que tem que acontecer é o pessoal se mobilizar e fazer o que a gente faz aqui na quadra. Acho que a cidade inteira poderia fazer isso”.

“Ao invés de ficar esperando o poder público, o pessoal tem que se mexer e investir. Se cada um fizer sua parte e dividir os custos, fica barato para todo mundo”, conclui Klann. No sistema adotado pelos comerciantes das ruas centrais, eles pagam somente a decoração, já que a instalação é feita pela prefeitura.

Fonte: http://www.clmais.com.br/informacao/26558