segunda-feira, 6 de maio de 2013

Poesia Pré Moderna

Não sou simbolista nem tão pouco moderno,
Vesti-me do couro, despime do terno.
Talvez faça parte de um nazifascismo,
Descrito e chamo de Pré-Moderna.

Sou poeta em transição,
Nação em exclusão
Com espada fui ferido,
Mas rompi com a ficção.

De revoltas eu nasci,
A realidade vivi,
Sei que esta em mim dói,
Mas pela minha clareza,
Nos sertões me fiz herói.

Brasileiro com de café,
Misturado a imaginação.
Por cores fomos julgados,
Pelo trabalho explorado,
Pobre imigrante alemão.

Gustavo Felipe Peroso 3°5
Sandra Cevei Professora : Língua Portuguesa e Literatura

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