
Em geral, as técnicas que vasculham indícios de uma civilização extraterrestre usam tecnologias parecidas. Mas a própria evolução tecnológica humana mostra que isso tem limites. Hoje, com as fibras óticas, já não usamos mais tantos sinais de rádio e nos tornamos menos detectáveis por eventuais alienígenas.
“Procurar cidades alienígenas seria um caminho longo, mas não exigiria mais recursos”, afirma Loeb, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, nos EUA. O ideal seria observar as mudanças na emissão de luz de um planeta enquanto ele gira em torno de uma estrela.
Um planeta com áreas iluminadas se destacaria em relação a outro que não tenha luzes artificiais. Apesar disso, essa identificação – da nossa parte – não é possível com a atual geração de telescópios disponível.
“É muito pouco provável, porém, que haja cidades alienígenas dentro dos limites do Sistema Solar, mas o princípio da ciência é encontrar um método de checar isso”, aponta Turner, da Universidade de Princeton, também nos EUA.
fonte: http://g1.globo.com
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