segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Governador vai à Ásia buscar investimentos

Governador vai à Ásia buscar investimentos
Em sua segunda viagem internacional como governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo vai à Coreia do Sul e ao Japão viabilizar a abertura dos mercados para a venda de carne suína catarinense e conhecer o projeto de contenção de cheias da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica). A viagem será entre os dias 22 a 30 de outubro.

Para prevenção contra enchentes, a comitiva catarinense vai conhecer as estruturas de contenção de cheias, de encostas e o sistema de monitoramento de alerta e alarme japonês, em um projeto da Jica. Após os desastres de 2008, o Governo do Estado realizou o estudo de viabilidade dos projetos prioritários selecionados no plano diretor com medidas de prevenção, com o objetivo da conquista de um futuro empréstimo do Governo japonês. O custo de todo o projeto, focado no Vale do Itajaí, chega a R$ 2 bilhões e o governador Raimundo Colombo já autorizou o início da primeira etapa, que terá um investimento de R$ 200 milhões.Também no Japão, Colombo também vai buscar o sinal verde para que o Estado possa exportar carne suína ao país asiático. Caso o Japão aprove a importação da carne suína catarinense, o Estado vai poder dobrar sua capacidade de produção do produto. Com o mesmo objetivo, o governador e comitiva também estarão na Coreia do Sul, onde será apresentado como o Estado trabalha em suas fronteiras e fábricas para que continue livre de febre aftosa sem vacinação em seus rebanhos. A Coréia é o terceiro país que mais importa carne suína, atrás do próprio Japão e da Rússia.Nos dois países, também serão realizadas audiências com empresas com o objetivo de atrair investimentos para Santa Catarina. O governador será acompanhado pelos secretários de Assuntos Internacionais, Alexandre Fernandes; da Segurança Pública, Cesar Grubba, dos presidentes da Cidasc, Enori Barbieri; e da SC Par, Enio Branco, dos deputados estaduais Jean Kuhlmann e Kennedy Nunes, além dos prefeitos de Blumenau, Itajaí e Rio do Sul.


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